Anticoncepcionais são questão de saúde pública

Ter uma vida sexual plena e segura deixou de ser uma preocupação social já há muito tempo,
um assunto que já se tornou de saúde pública e que deve ser levado bem a serio, já que além
de doenças sexualmente transmissíveis (DST).

A gravidez indesejada pode trazer muito mais problemas do que aumento da população. E por isso mesmo, os anticoncepcionais são uma preocupação real para as mulheres modernas.

E lógico, quando se fala em contraceptivos o que logo vem à cabeça é a famosa pílula
anticoncepcional e, logicamente, a camisinha, duas opções que não são as mais populares por
acaso (além da segunda ser um instrumento importante contra as DSTs), mas também existem
várias outras que podem ajudar as mulheres que não podem tomar o composto.

Um dos mais indicados então é o Dispositivo Intrauterino (DIU), uma espécie de aparato que é
colocado dentro do útero e que libera progesterona (hormônio) em doses menores. No caso
do DIU, ele só pode ser colocado e retirado pelo ginecologista e só precisa ser trocado depois
de períodos maiores.

No lado das contraindicações, ele não pode ser usado por mulheres durante a amamentação, além de, em muitos casos, poder resultar em aumento de peso e acne.

Ainda na base dos anticoncepcionais hormonais, surge a injeção anticoncepcional, que tem o
funcionamento semelhante ao da pílula, com a aplicação de estrogênio e progesterona, mas
com um efeito que dura mais que um dia, o que a faz ser indicada para quem se esquece de
tomar a pílula ou precisa regular sua menstruação.

E assim como a pílula, seu uso não pode ser feito por mulheres acima de 40 anos nem fumantes.

Mas não se esqueça de que além desses, existem um monte de outros métodos, como o
diafragma, que nesse caso é contraceptivo de barreira, como a camisinha.

Tudo isso, por que o mais importante mesmo é se cuidar e, diante de qualquer dúvida, ir em busca de um médico.

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